quarta-feira, 25 de junho de 2025

Uma Lição sem o Tonecas na Lousã

 


  Amanhã os alunos do terceiro e quarto ano da escola santa Rita da Lousã vão levar a cena o meu texto "Uma Lição sem o tonecas".  Não podia estar mais satisfeito, pois é a primeira vez que alguém representa uma peça minha na Lousã que é minha terra. 

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Parceria

    Há umas semanas, iniciei uma parceria com o encenador Beto Teixeira do grupo de teatro Artinstage, onde estamos a escrever uma peça de teatro baseada na vida e obra uma diva do teatro que merece ser lembrada. Para já não vou dizer quem é, só digo que é uma pessoa que apesar das suas dificuldades e da sua vida dificil, conseguiu chegar ao top.  Um trabalho que está a ser um pouco difícil, pois estou habituado a escrever histórias onde posso usar a minha liberdade criativa, mas que acredito que apesar das dificuldades vai sair um magnifico eespetáculo. Em breve darei novidades.

Velhos são os trapos em cena

   Mais uma vez o grupo de teatro da Universidade Sénior são Pedro do Sul vai estar em cena com a minha peça velhos são os trapos  Este espetáculo vai ser o último espetáculo do ano letivo e vai ser apresentado amanhã pelas 21h30 na Casa do Povo da Santa Cruz da Trapa (São Pedro do Sul).



quarta-feira, 21 de maio de 2025

Velhos são os trapos novo espetáculo


    E este domingo o grupo de teatro da Universidade Sénior são Pedro do Sul vão mais uma vez a cena no cine-teatro Jaime Gralheiro com os velhos são os trapos da minha autoria. Este espetáculo reverte a favor da luta contra o cancro. Não percas o espetáculo e dá o teu contributo!


sábado, 3 de maio de 2025

Sul

E hoje não perca mais um espetáculo teatral no teatro municipal da Lousã, Desta vez temos a peça "Sul" que fala sobre a imigração. Um texto da autoria e encenação de Tiago Correia e interpretação de Virgilio Castelo, Francisca Sobrinho e Francisco Pereira de Almeida.


Sinopse:

Michelle, uma rapariga francesa lusodescendente, vem a Portugal, contra a vontade da família, na tentativa de encontrar um homem que pode ser o seu avô biológico. Além deste homem, cuja existência está rodeada de mistério, Michelle esbarra com a crua realidade de uma comunidade de migrantes do Sul do país. Esta tragédia contemporânea constrói-se como “um drama familiar intergeracional sobre trauma, abandono e separações”. Sul é a segunda parte de um díptico dedicado às migrações, com texto e encenação de Tiago Correia, iniciado com O Salto, peça sobre a emigração portuguesa clandestina no início dos anos 70. Entre uma e outra obra, procuram abrir-se caminhos para uma reflexão mais ampla sobre os temas da memória (ou do esquecimento) e da “volatilidade das relações humanas contemporâneas”.
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Um espetáculo a não perder. 

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Nova versão Velhos são os trapos em cena



   Dia 2 de Maio de 2025 pelas 21h30 o grupo de teatro da Universidade Sénior são Pedro do Sul vai a levar a cena a minha peça Velhos ão os trapos  no cine-teatro Jaime Gralheiro. A peça ganhou uma nova versão que escrevi de propósito para este grupo. Conta a história de 11 idosos que se encontram num jardim cada um deles queixam-se dos seus problemas de saúde. Até que chegam á conclusão que o deviam ir para a ginástica para melhorar a sua qualidade de vida. 

sábado, 12 de abril de 2025

Heróis do impossível

     E hoje vou assistir a mais um espetáculo teatral no Teatro Municipal da Lousã. A peça intitula-se "Heróis do impossível" da autoria de João Garcia Miguel inspirado no livro de Natália Correia "Não percas a Rosa" . O texto interpretado por algumas caras conhecidas da televisão como Catarina Wallenstein e Pedro Lacerda.

    Heróis do Impossível” é uma peça de teatro que acompanha a vida de um casal nos pós-revolução e que revela a força dos opostos na sua máxima tensão. 

    Com esta sinopse é impossível perder o espetáculo.

terça-feira, 8 de abril de 2025

Prémio Novas dramaturgias

     E hoje ao navegar no Google descobri um concurso de dramaturgia o qual decidi participar com as minhas peças a Ira de Peter Wilson e A hora da refeição. O concurso tem como titulo Prémio Novas dramaturgias José Louro e é organizado pelo Teatro das Figuras, a ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve/Teatro Lethes, o CIAC- Centro de Investigação em Artes e Comunicação da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, em parceria com a Câmara Municipal de Faro, o CET- Centro de Estudos de Teatro da Universidade de Lisboa e a Sociedade Portuguesa de Autores, com o patrocínio das empresas Grupo Rolear e Metalofarense e o apoio do Club Farense. O grande vencedor irá receber o prémio só em 2026. Aguarde-mos para ver se é desta que recebo um prémio por escrever teatro.

quinta-feira, 27 de março de 2025

Dia mundial do teatro 2025

 E hoje é dia 27 de Março dia mundial do teatro. Ficam aqui algumas fotos da minha marca no teatro. Tanto na escrita como na representação. 


História do teatro

Este texto não é da minha autoria, foi tirado algures da internet.

A origem do teatro pode ser remontada desde as primeiras sociedades primitivas, em que acreditava-se no uso de danças imitativas como propiciadores de poderes sobrenaturais que controlavam todos os fatos necessários à sobrevivência (fertilidade da terra, casa, sucesso nas batalhas etc), ainda possuindo também caráter de exorcização dos maus espíritos. Portanto, o teatro em suas origens possuía um caráter ritualístico.
Com o desenvolvimento do domínio e conhecimento do homem em relação aos fenômenos naturais, o teatro vai deixando suas características ritualistas, dando lugar às características mais educacionais. Ainda num estágio de maior desenvolvimento, o teatro passou a ser o lugar de representação de lendas relacionadas aos deuses e heróis.
Na Grécia antiga, os festivais anuais em honra ao deus Dionísio (Baco, para os latinos) compreendiam, entre seus eventos, a representação de tragédias e comédias. As primeiras formas dramáticas na Grécia surgiram neste contexto, inicialmente com as canções dionisíacas (ditirambos).
A tragédia, em seu estágio seguinte, se realizou com a representação da primeira tragédia, com Téspis. A introdução de segundos e terceiros atores nas tragédias veio com Ésquilo e Sófocles. Surgiu também a peça satírica: o conservador Aristófanes cria um gênero sem paralelo no teatro moderno, pois a comédia aristofânica mesclava a paródia mitológica com a sátira política. Todos os papéis eram representados por homens, pois não era permitida a participação de mulheres.
Os escritores participavam, muitas vezes, tanto das atuações como dos ensaios e da idealização das coreografias. O espaço utilizado para as encenações, em Atenas, era apenas um grande círculo. Com o passar do tempo, grandes inovações foram sendo adicionadas ao teatro grego, como a profissionalização, a estrutura dos espaços cênicos (surgimento do palco elevado) etc. Os escritores dos textos dramáticos cuidavam de praticamente todos os estágios das produções.
Nesse mesmo período, os romanos já possuíam seu teatro, grandemente influenciado pelo teatro grego, do qual tirou todos os modelos. Nomes importantes do teatro romano foram Plauto e Terêncio. Roma não possuiu um teatro permanente até o ano de 55 a.C., mas segundo é dito, enormes tendas eram erguidas, com capacidade para abrigarem cerca de 40.000 espectadores.
Apesar de ter sido totalmente baseado nos moldes gregos, o teatro romano criou suas próprias inovações, com a pantomima, em que apenas um ator representava todos os papéis, com a utilização de máscara para cada personagem interpretado, sendo o ator acompanhado por músicos e por coro.
Com o advento do Cristianismo, o teatro não encontrou apoio de patrocinadores, sendo considerado pagão. Desta forma, as representações teatrais foram totalmente extintas.
O renascimento do teatro se deu, paradoxalmente, através da própria igreja, na Era Medieval. O renascimento do teatro se deveu à representação da história da ressurreição de Cristo. A partir deste momento, o teatro era utilizado como veículo de propagação de conteúdos bíblicos, tendo sido representados por membros da igreja (padres e monges). O teatro medieval religioso entrou em franco declínio a partir de meados do século XVI.
Desde o século XV, trupes teatrais agregavam-se aos domínios de senhores nobres e reis, constituindo o chamado teatro elisabetano. Os atores - ainda com a participação exclusiva de atores homens - eram empregados pela nobreza e por membros da realeza. O próprio Shakespeare, assim como o ator original de Otelo e Hamlet, Richard Burbage, eram empregados pelo Lorde Chamberlain, e mais tarde foram empregados pelo próprio rei.
Na Espanha, atores profissionais trabalhavam por conta própria, sendo empresariados pelos chamados autores de comédia. Anualmente, as companhias realizavam festivais religiosos, e sobretudo no século XVII, as representações nas cortes espanholas encontravam-se fortemente influenciadas pelas encenações italianas. Os nomes mais proeminentes deste período (a chamada idade de ouro do teatro espanhol) foram Calderon de La Barca e Lope de Vega.
Foi mais notadamente na Itália que o teatro renascentista rompeu com as tradições do teatro medieval. Houve uma verdadeira recriação das estruturas teatrais na Itália, através das representações do chamado teatro humanista. Os atores italianos deste, basicamente, eram amadores, embora já no século XVI tenha havido um intenso processo de profissionalização dos atores, com o surgimento da chamada "Commedia Dell'Arte", em que alguns tipos representados provinham da tradição do antigo teatro romano: eram constantes as figuras do avarento e do fanfarrão.
Devido às muitas viagens que as pequenas companhias de Commedia Dell'Arte empreendiam por toda a Europa, este gênero teatral exerceu grande influência sobre o teatro realizado em outras nações. Um dos aspectos marcantes nesse teatro foi a utilização de mulheres nas representações, fato que passou a se estender para os outros países.
No século XVII, o teatro italiano experimentou grandes evoluções cênicas, muitas das quais já o teatro como atualmente é estruturado. Muitos mecanismos foram adicionados à infra-estrutura interna do palco, permitindo a mobilidade de cenários e, portanto, uma maior versatilidade nas representações.
Foi a partir do século XVII que as mulheres passaram a fazer parte das atuações teatrais na Inglaterra a na França. Na Inglaterra, os papéis femininos eram antes representados por jovens atores aprendizes. Na França, uma das atrizes que outrora havia sido integrante do grupo de Molière passou a fazer parte do elenco das peças de Racine. Therese du Parc, conhecida depois como La Champmesle, foi a atriz que primeiro interpretou o papel principal de Fedra, da obra de Racine, tornando-se então uma das principais atrizes da chamada "Commedie Française".
No Brasil, o teatro tem sua origem com as representações de catequização dos índios. As peças eram escritas com intenções didáticas, procurando sempre encontrar meios de traduzir a crença cristã para a cultura indígena. Uma origem do teatro no Brasil se deveu à Companhia de Jesus, ordem que se encarregou da expansão da crença pelos países colonizados. Os autores do teatro nesse período foram o Padre José de Anchieta e o Padre Antônio Vieira. As representações eram realizadas com grande carga dramática e com alguns efeitos cênicos, para a maior efetividade da lição de religiosidade que as representações cênicas procuravam inculcar nas mentes aborígines. O teatro no Brasil, neste período, estava sob grande influência do barroco europeu.
Ao cabo do século XVIII, as mudanças na estrutura dramática da peças foram reflexo de acontecimentos históricos como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. Surgiram formas como o melodrama, que atendia aos gosto do grande público. Muitos teatros surgiram juntamente com esse grande público.
No século XIX as inovações cênicas e infra-estruturais do teatro tiveram prosseguimento. O teatro Booth de Nova York já utilizava os recursos do elevador hidráulico. Os recursos de iluminação também passaram por muitas inovações e experimentações, com o advento da luz a gás. Em 1881, o Savoy Theatre de Londres foi o primeiro a utilizar iluminação elétrica.
Os cenários, assim como o figurino, procuravam reproduzir situações históricas com um realismo bastante apurado. As sessões teatrais, em que outrora encenavam-se várias peças novas ou antigas, foram passando a ser utilizadas apenas para a encenação de uma peça. Todas as inovações pelas quais o teatro foi passando exigiram o surgimento da figura do diretor, que trata de todos os estágios artísticos de uma produção.
Ao final do século XIX uma série de autores passaram a assumir uma postura de criação bastante diversa da de seus predecessores românticos, visando a arte como veiculo de denúncia da realidade. Escritores como Henrik Ibsen e Emile Zola foram partidários dessa nova tendência, cada qual com sua visão particular.
O teatro do século XX caracteriza-se pelo ecletismo e pela grande quebra de antigas tradições. O "design" cênico, a direção teatral, a infra-estrutura e os estilos de interpretação não se vincularam a um único padrão predominante. Entretanto, pode-se dizer que as idéias de Bertolt Brecht  foram as que mais influenciaram o teatro moderno. Segundo dizia Brecht , o ator deve manter-se consciente do fato que esta atuando e que jamais pode emprestar sua personalidade ao personagem interpretado. A peça em si, por sua vez, assim como a mensagem social nela contida, deveria ser o supremo objeto de interesse. Para tanto, os espectadores deveriam ser constantemente lembrados que estão vendo uma peça teatral e que, portanto, não identifiquem os personagens como figuras da vida real, pois neste caso a emoção do espectador obscureceria seu senso crítico.
Dado o seu temor no caso dos atores mostrarem-se incapazes de desempenhar os papéis com tanta imparcialidade, Brecht utilizou vários recursos que libertariam as encenações de quaisquer ilusões de realidade que poderiam ser criadas nas mentes dos espectadores. A cenografia se dirigia a muitos efeitos não-realísticos, assim como as próprias atividades de mudança de palco podiam ser vistas pelo público. No teatro contemporâneo tanto as tradições realistas como as não-realistas convivem simultaneamente.

domingo, 16 de março de 2025

Cama para 4

     



     Ontem dia 15 de Março, tive o prazer de ir a Penacova assistir a uma excelente comédia intitulada Cama para 4 da autoria de Roberto Pereira, protagonizada pelo Carlos Cunha, Erika Mota, David Carronha e Carla. A comédia conta a história de 1 casal que compra uma casa e descobrem que a mesma casa tinha sido vendida a outro casal, acabando numa grande confusão e muitas gargalhadas. Foi uma noite fantástica onde tive o prazer de conhecer o elenco pessoalmente e ainda receber um grande abraço do Carlos Cunha que é uma pessoa muito divertida. 




Agora já sabe. Fique atento quando comprar casa. Ehehe!

quarta-feira, 5 de março de 2025

Velhos são os trapos em cena

 


    Depois da grande jantarada, o grupo de teatro da venda do Pinheiro (TAS) leva mais um texto meu a cena. Pinga, diabretes e eu que nunca mais almoço, é uma peça baseada no meu texto velhos são os trapos e vai estar hoje em cena em Milharado. Apareça!

domingo, 9 de fevereiro de 2025

Festival de teatro

 No dia 20 de Abril deste ano de 2025, o grupo Cénico de Lourosa vai levar a cena a minha peça "A Grande jantarada". Este espetáculo faz parte da  6° edição do mês do teatro em Lourosa. Apareça e leve um amigo




sábado, 8 de fevereiro de 2025

Todas as lágrimas não serão suficientes



 
 Hoje, dia 8 de Fevereiro de 2025 não perca a peça "Todas as lágrimas não serão suficientes" que será apresentado pelas 21h30  na casa das Artes de Miranda do Corvo.

A hora da refeição em cena

 


E mais uma vez o grupo de teatro da Universidade Sénior são Pedro do Sul vai levar a cena a minha peça A hora da refeição. Este espetáculo é para ajudar a Maria Inês, uma menina com 8 anos que sofre de uma doença rars. Aparece!


terça-feira, 28 de janeiro de 2025