sábado, 23 de abril de 2016

William Shakespeare

Faz hoje 400 anos que morreu, um grande poeta, dramaturgo, ator e um grande ídolo. Saudações ao William Shakespeare. O grande homem do teatro.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

O que é a dramaturgia?

Este texto não foi escrito por mim. Tirei a partir deste link: http://conceito.de/dramaturgia#ixzz45z2sV8V8

    A dramaturgia é a arte de compor e de representar uma história em cena (no palco). Dá-se o nome de dramaturgo à pessoa que escreve as peças para que estas sejam representadas no teatro e/ou que adapta outros livros para esse formato.
O dramaturgo, por conseguinte, consagra-se tanto à redacção dos textos (o guião) como à concepção da peça (encenação e afins), pois encarrega-se do desenvolvimento da estrutura da representação. A principal diferença entre um dramaturgo e um escritor que se dedica a outros géneros é que, na dramaturgia, a acção decorre no preciso momento e lugar em que vai sendo apresentada.
Ainda que esteja fortemente relacionada com o teatro, a dramaturgia também se denota no cinema e na televisão. Ora, um dramaturgo pode ser autor de guiões cinematográficos e de libretos de telenovelas, por exemplo.
As peças de teatro podem dividir-se em actos que, por sua vez, se podem fragmentar em quadros. Os quadros, por fim, dividem-se em cenas. A extensão de cada uma das partes de uma obra pode variar em função daquilo que pretende o dramaturgo. Existem determinadas obras que são constituídas por um único acto.
Convém ter em conta que uma obra de dramaturgia se pode adaptar a diversos formatos. Posto isto, uma peça de teatro pode ser transmitida na televisão ou ser exibida nas salas de cinema. Em todo o caso, é importante manter a estrutura de actores interagindo “aqui e agora” à vista do espectador que observa a representação das acções.


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Nova peça d'Os Canastrões

A nova peça d'Os Canastrões está em bom andamento e, em breve, será apresentada ao público lousanense.
Desta vez, longe do Portugal colonialista dos anos 50 que presidiu ao nosso nascimento, vamos fazer uma visita - novamente a Lisboa, é certo - mas de finais do séc. XIX, caricaturando os ridículos preconceitos da média burguesia urbana lisboeta da época.
Mantenha-se atento!